idéias e versos
"O futuro que virou presente acaba de passar..." Duca Leindecker
domingo, 21 de abril de 2013
Love and Hapiness
"Well, we're droppin' our bombs
In the southern hemisphere
And people are starving
That live right here
And they're tearing down walls
In the name of peace
And they're killing each other
In the Middle East
But love and happiness
Have forgotten our names
And there's no value left
In love and happiness
They raise the price of oil
And they censor our mouths
If you are a young couple today
Forget buying a house
And we wage or wars
In the neighborhoods
We kill the young to feed the old
And man that ain't no good
So, if you sell arms
Or you run dope
You got respect
And you got hope
But the rest of us die
On your battle fields
With wounds that fester and bleed
But never heal"
Written by John Mellencamp
terça-feira, 13 de setembro de 2011
O que será (a flor da pele)
"O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita
O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite
O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os tremores me vêm agitar
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os suores me vêm encharcar
Que todos os meus nervos estão a rogar
Que todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz implorar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo..."
Chico Buarque
sábado, 20 de agosto de 2011
Ojalá
"Ojalá que las hojas no te toquen el cuerpo cuando caigan
para que no las puedas convertir en cristal.
Ojalá que la lluvia deje de ser milagro que baja por tu cuerpo.
Ojalá que la luna pueda salir sin tí.
Ojalá que la tierra no te bese los pasos.
Ojalá se te acabé la mirada constante,
la palabra precisa, la sonrisa perfecta.
Ojalá pase algo que te borre de pronto:
una luz cegadora, un disparo de nieve.
Ojalá por lo menos que me lleve la muerte,
para no verte tanto, para no verte siempre
en todos los segundos, en todas las visiones:
ojalá que no pueda tocarte ni en canciones
Ojalá que la aurora no dé gritos que caigan en mi espalda.
Ojalá que tu nombre se le olvide a esa voz.
Ojalá las paredes no retengan tu ruido de camino cansado.
Ojalá que el deseo se vaya tras de tí,
a tu viejo gobierno de difuntos y flores."
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
O silêncio
"Há um grande silêncio que está sempre à escuta... E a gente se poe a dizer inquietantemente qualquer coisa, qualquer coisa, seja o que for, desde a corriqueira dúvida sobre se chove ou não chove hoje até tua dúvida metafísica, Hamleto! E, por todo o sempre, enquanto a gente fala, fala, fala o silêncio escuta... e cala." Mário Quintana
domingo, 31 de julho de 2011
Alejandro González Iñarritu (Da Triologia do Caos - 21 grams)